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Hospital Cliom realiza mais uma ação gratuita de corte de cabelo para confecção de perucas para pacientes oncológicos

Um dos principais elementos lembrados quando o assunto é quimioterapia é a perda dos cabelos. O efeito acontece porque alguns medicamentos utilizados agridem o folículo capilar, podendo ocasionar a queda. Nesta situação, o cabelo pode cair em diferentes graus, de apenas alguns fios para a perda total das madeixas. Pensando nas mulheres que passam pelo tratamento para o câncer, o Hospital Cliom promove o projeto “Doe Suas Madeixas”, que tem como objetivo confeccionar perucas e emprestar para pacientes oncológicas. Para arrecadar as mechas, o Hospital Cliom volta a realizar, após o início da pandemia, a ação gratuita de cortes de cabelo, nesta quinta-feira (14), às 14h.    A ação de cortes acontece em parceria com o salão de beleza Studio Souza. A mecha dos doadores deve ter, no mínimo, 30 centímetros de comprimento e todos os tipos de cabelo podem ser doados, inclusive fios com química. Durante a ação, a doadora pode escolher o tipo de corte normalmente e conversará previamente com a cabeleireira.    Além disso, o hospital também funciona como um ponto de coleta para quem já cortou as mechas. Em seguida, as mechas são enviadas para a cabeleireira Shirlys Garrido, que confecciona a peruca manualmente.    A psicóloga do Hospital Cliom, Larisse Cavalcante, explica o cuidado que o projeto tem para que a paciente se identifique e se sinta confortável utilizando a peruca, buscando encontrar uma peça que tenha semelhança ao cabelo original ou a vontade da paciente.   “Por meio dessas ações, buscamos ter variedade em relação ao tamanho, cor e textura das perucas, com o intuito de que a paciente possa provar e escolher a que mais se identifica. Imagina, por exemplo, alguém que sempre teve o cabelo preto e cacheado, se entregarmos uma peruca ruiva com os fios lisos? Podemos correr o risco de prejudicarmos ainda mais sua autoestima. É fundamental estarmos atentos aos aspectos como estes citados no exemplo. Assim como, realizarmos ações que respeitem, considerem e estimulem possibilidades de escolha do paciente, para que se tornem sujeitos ativos durante todo o processo de tratamento”, explica.   Joana Paiva foi uma das doadoras que realizou o corte na ação do Hospital. Ela conta que já havia doado antes, mas para instituições de outros locais do Brasil, pois não tinha o conhecimento de trabalhos como esse em Alagoas. “Quando soube dessa iniciativa do hospital, já pensei ‘assim que tiver de novo, eu vou’. Eu acho que é tão pouco você cortar seu cabelo, deixar um pouco mais curto, para fazer uma coisa que vai significar tanto para outra pessoa, muito mesmo. A mulher que está passando pelo processo do tratamento do câncer passa por muita coisa. Além do processo todo ser difícil, o fato de perder os cabelos não torna mais fácil. Então se tem algo que possa fazer para talvez minimizar o sentimento e poder ajudar de alguma forma, isso me deixa muito feliz”, conta a voluntária.  

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Mulheres diagnosticadas com câncer de mama invertem papéis com os filhos na missão de cuidar

As mães são conhecidas por terem uma espécie de super-poder ou algo parecido. São a base da família, são fortes, parecem que sabem de tudo e conseguem cuidar de todo mundo. No entanto, para algumas mulheres, chega o momento que são elas quem precisam de cuidados e fica claro que o único super-poder capaz de dar conta de tudo é o amor.    Liliane é uma dessas mulheres. Aos 43 anos, com dois filhos, foi diagnosticada com câncer de mama. “Eu sou como a base da minha família. Sentia que se eu desmoronasse, toda a estrutura ia cair”, contou. O diagnóstico veio de repente. Liliane fazia todos os exames periodicamente e confessou que se sentiu surpresa quando descobriu o câncer. “Eu já era dessas pessoas que fazia os exames periodicamente. Mas acabei descobrindo o caroço fazendo o toque durante o banho. Dias depois fui na minha médica, fiz o exame e foi diagnosticado. Tentei receber a notícia de forma tranquila para não assustar minha família”, relata a paciente.   Moradora de Coruripe, interior de Alagoas, Liliane faz os tratamentos e consultas acompanhada de Lucas, seu filho mais novo, de 21 anos. Durante a quimioterapia, a cadeira do acompanhante está sempre ocupada pelo rapaz. “Eu fiquei com receio da reação dele. Quando recebi o diagnóstico, ele estava comigo e a médica pediu para que ele entrasse”, explica. Apesar de ter recebido a notícia de forma tranquila, segundo Liliane, Lucas afirma que foi um choque no início. “Isso nunca passou pela minha cabeça. Mas a gente tem que aceitar e entender”, disse.   Segundo a paciente, hoje em dia os papéis se invertem e o filho a apoia como um pai. “Ele me acompanha em todas as horas. Se eu for internada, ele está comigo. Se for pra assinar documentação, é ele também”. Ela explica que a relação entre os dois mudou bastante durante o período do tratamento quimioterápico, que encerrou no mês de abril deste ano.   “Ele cuida de mim. Sabe todos os horários dos meus remédios, me acorda na hora de tomar. Ele não deixa eu fazer nada que possa me atrapalhar ou dar trabalho. Eu virei filha dele. Do jeito dele, ele é muito carinhoso. Ele me ajuda, massageia meus pés e mãos quando dói”, relata Liliane.   Quando perguntada da importância dos filhos para ela, a paciente se emociona. “Eles são tudo que Deus colocou na minha vida. Não tem outra definição. É amor, é companheirismo. É como se tudo o que faltasse em mim eles completassem. Eles me incentivam, dizem ‘força, mainha, você não vai desistir agora, estamos aqui’. Hoje eu me sinto realizada”, disse.   TRÊS GERAÇÕES DE AMOR   “Amor de mãe supera o impossível”, é o que estampa a camiseta de Rosana Cabral durante uma consulta. Aos 44 anos, foi diagnosticada com câncer de mama e desde então constata as palavras que pintou no tecido. Ela nunca está sozinha. Em consultas, exames, tratamento e cirurgia, suas acompanhantes estão sempre presentes: a mãe e a filha. Rosana tem três filhos e é professora de biologia. Ela conta que entendeu o que estava acontecendo antes mesmo do diagnóstico. “Mulher tem o sexto sentido. Quando fiz o exame da primeira vez, o resultado deu inconclusivo. Eu comecei a sentir que tinha algo”, revelou. Mas a certeza veio há oito meses, em setembro de 2018. “Quando vi o resultado dei um grito, me senti sem chão. Só pensava na minha filha mais nova, de 13 anos. A minha preocupação não era a minha saúde, mas a minha filha mais nova”, explicou a paciente.   Desde então, Rosana passou pela mastectomia e encerrou o tratamento quimioterápico estando sempre acompanhada pela filha Jade, de 20 anos. “Ela estava fazendo quimioterapia desde outubro e eu vim em todas, faltava aula para poder acompanhar. Eu botei na cabeça que ia ficar com ela o tempo todo”, disse a filha.   Ao falar da companhia das filhas, Jade e Judie, de 13 anos, Rosana abre um largo sorriso. “Minhas filhas me fazem rir o tempo todo. Elas me botam pra cima, me arrastam pra sair de casa, ir ao cinema. Elas são um presente de Deus. Se antes já era assim, agora está mais forte. Esse apoio é fundamental, tanto é que eu estou saindo dessa”, contou.     A inversão dos papéis também é uma realidade na casa da Rosana. Segundo a professora, agora ela tem três mães. “As meninas ficam no meu pé para comer mais, para ir descansar. Pareço uma filha mesmo. Fazem igual eu fazia com elas. Esse apoio é muito importante pra mim. O ambiente que eles estão me proporcionando me deixa mais leve e confiante”, explicou.   Dona Selma, mãe de Rosana, também é uma das companhias da paciente. “Desde o começo fiz tudo com ela, sempre está presente. Eu quero que ela esteja comigo. Nossa relação melhorou muito. Quando olho pra trás vejo o que passei e sei que não foi fácil, mas percebo que as três sempre estiveram comigo”.   IMPORTÂNCIA DO APOIO EMOCIONAL   De acordo com a psicóloga Larisse Cavalcante, do Hospital Cliom, um dos pilares do tratamento oncológico são os familiares, junto ao paciente e aos profissionais da saúde. Ela explica que se de alguma forma um desses pilares estiver fragilizado, o outro precisa estar junto para tentar reerguer.   Os tratamentos oncológicos, seja quimioterapia, imunoterapia ou radioterapia, causam reações biológicas no corpo, no entanto, a saúde mental é muito importante. Segundo a psicóloga, a saúde mental e física andam juntas e uma precisa da outra. Um dos fatores que causam mais confiança e tranquilidade para o paciente durante o tratamento é o apoio familiar.   “Quando a pessoa recebe o diagnóstico, acaba acarretando em muitas mudanças, principalmente na dinâmica familiar. Dessa forma, acaba interferindo no bem-estar subjetivo do sujeito, que é a forma como a pessoa enxerga a si mesmo e as pessoas ao redor. O apoio familiar serve para acolher aquele paciente. Se ele se sente acolhido, sabe

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Especialista tira dúvidas sobre vacinação em pacientes oncológicos

Neste sábado (4), acontece o dia “D” da vacina contra a gripe em todo o país. A campanha nacional teve início em abril e vai até o dia 31 de maio para os grupos prioritários. Para os pacientes oncológicos, surge a dúvida acerca de poder ou não ser imunizado.   O Oncologista do Hospital Cliom, Dr. José Ademir, explicou que existem diferentes tipos de vacinas. As que são feitas com vírus ou bactérias vivas, não podem ser tomadas pelos pacientes que fazem tratamento quimioterápico, devido a baixa imunidade. “O paciente pode vir a desenvolver a doença contra a qual foi vacinado”, explicou.   Mas esse não é o caso da vacina de gripe, que entra no grupo de vacina de vírus mortos, então o paciente oncológico está liberado para tomar. No entanto, o paciente precisa estar ciente de que a vacina pode não ser eficaz devido ao sistema imunológico.    “O que pode vir a ocorrer nesses casos é que por causa da imunidade baixa, a vacinação pode não ser eficaz, ou seja, o organismo não desenvolver anticorpos contra a doença para qual foi vacinado. No entanto, nesse caso não há o risco de desenvolver a doença através da vacinação”, disse o Oncologista. O especialista aconselha os pacientes com câncer a recorrer ao médico antes da vacinação.    #Vacinação #Gripe #PacienteOncológico #HospitalCliom

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Oncologista participa de congresso na Alemanha sobre novos tratamentos para o câncer de mama

O Oncologista do Hospital Cliom, Dr. André Guimarães, está participando do Congresso Anual de Câncer de Mama da ESMO (Europen Society for Medical Oncology), em Berlim, na Alemanha. Na conferência, que teve início nesta quinta-feira (2), estão sendo discutidos os tratamentos para o câncer de mama.   Durante a conferência, foram apresentados novos tratamentos com base em testes genéticos já existentes. Eles servem para melhor diagnosticar e classificar o câncer de mama, que é uma doença heterogênea, ou seja, cada paciente tem uma resposta diferente a tratamentos distintos, como quimioterapia, imunoterapia, hormonioterapia e radioterapia.   As pesquisas e o avanço científico trazem a expectativa de que a medicina esteja cada vez mais perto de ofertar uma terapia própria, feita para cada paciente. A medicina da precisão, que é uma das principais pautas do congresso, se constitui em conseguir atacar as células do câncer através de medicamentos com mais exatidão, a depender da mutação que cada paciente tiver, seja câncer de mama, pulmão, cólon, rim, leucemias, linfomas e melanoma.     De acordo com o Dr. André, a incidência de câncer de mama é maior hoje em dia, mas a taxa de cura também é superior em relação a 20 anos atrás. “Hoje em dia é mais fácil curar em casos iniciais. Após fazer a cirurgia e, em alguns casos, a radioterapia, temos esse arsenal gigante de novas drogas que são usadas de formas específicas para a mutação de cada câncer”, explicou o Oncologista.   Ainda segundo ele, a busca pelo conhecimento fora do país tem o objetivo de igualar as chances dos pacientes do Hospital Cliom no tratamento, já que não precisariam sair de Maceió para conseguir a cura para seus cânceres. “É necessário sempre consultar um oncologista especialista em câncer de mama, para que a paciente consiga as melhores chances de cura para essa doença ainda tão cruel e devastante”, afirmou Dr. André.  

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Câncer e gravidez: Especialista fala sobre gestação após tratamento oncológico

Ser mãe é o sonho de muitas mulheres. Após serem diagnosticadas com câncer, algumas delas acabam achando que o sonho chegou ao fim. No entanto, depois de passar pelo tratamento oncológico, a gravidez pode acontecer normalmente, de acordo com a oncologista Amanda Lima, do Hospital Cliom.   “Quem teve câncer e passou pelo tratamento oncológico pode engravidar sim. O que existe é o risco de que a quimioterapia, radioterapia ou a cirurgia afetem a fertilidade da mulher ou induzir à menopausa precoce”, explicou a especialista.   Ainda segundo a oncologista, os casos em que realmente não podem ocorrer uma gestação, no entanto, são para alguns tipos de tratamentos que consistem na retirada dos ovários e do útero.   “Só é contraindicado engravidar quando a paciente está durante o tratamento. Quando termina, geralmente pedimos para que aguarde pelo menos dois anos para tentar, porque é o período em que ocorre a maioria das recorrências da doença”, afirmou.   Antigamente, uma das preocupações era em relação ao câncer de mama. Segundo a médica, alguns tipos são estimulados por hormônios e por isso, durante a gravidez, eles estão em níveis mais elevados. Porém, hoje em dia, há estudos que comprovam que não há relação.   Para as mulheres que são diagnosticadas e desejam ser mães, a recomendação é que antes de começar o tratamento o médico informe ao paciente a possibilidade da redução da fertilidade e a encaminhe para programas de aconselhamento.   “Irão avaliar se a paciente tem o desejo e a condição de fazer algum tipo de procedimento para preservação de óvulos ou embriões. O importante é deixar o paciente ciente das possibilidades”, assegurou.   #Câncer #Mães #Tratamentoquimioterápico #HospitalCliom

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Autoexame da mama não substitui exame clínico, afirma Ministério da Saúde

Boa parte das mulheres brasileiras não sabe que o autoexame das mamas já deixou de ser indicado para identificar e prevenir o câncer de mama. No clipe da canção recém-lançada da cantora Anitta, “Atención”, de seu mais novo álbum, a artista pop e outras mulheres aparecem fazendo o autoexame, como um alerta. No entanto, segundo o Ministério da Saúde e a Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM), o método, que já foi bastante preconizado, ajuda a conhecer o próprio corpo, mas não substitui o exame clínico das mamas.   O presidente da SBM, Antônio Frasson, explica que o autoexame deixou de ser recomendado em países mais desenvolvidos há mais de dez anos por não ser capaz de descobrir tumores de até 1 centímetro. Ao se autoapalpar e não identificar nenhuma alteração, a preocupação é que mulheres deixem de procurar atendimento médico e de fazer exames de detecção. Falhas neste rastreamento e a lentidão entre a confirmação e o tratamento contribuem para a mortalidade.   “O autoexame não é capaz de identificar lesões pré-malignas, lesões muito pequenas, antes de se tornarem câncer, propriamente dito, ou seja, não consegue descobrir as lesões quando elas podem ser tratadas mais facilmente”, afirma Frasson. Segundo ele, o autoexame só é preconizado onde não existe mamografia ou outro método de diagnóstico. A Europa e Estados Unidos, por exemplo, cita, não recomendam mais o autoexame. Na Índia, onde não há mamografia acessível, o método ainda é utilizado, mas para evitar complicações do câncer de mama.   A SBM avalia que a falta de informação sobre o câncer de mama atrapalha o diagnóstico e o tratamento. Para atualizar a sociedade sobre a doença, a entidade faz uma pesquisa online. No questionário, os profissionais também querem saber se as mulheres confiam no autoexame como forma de prevenir a doença. Eles também querem identificar gargalos que atrasam o acesso aos mamógrafos e o tempo que a paciente pode ter de esperar entre a confirmação e o início do tratamento. Esse tempo, não pode passar de 60 dias por determinação legal.   “Temos alguns levantamentos brasileiros mostrando que no sistema público os tumores são diagnosticados de forma tardia e que, quando existe uma queixa, de nódulo na mama, ou existe queixa de alteração no seio, há uma demora no diagnóstico. As mulheres têm dificuldade de marcar mamografia, biópsia, agendar consulta com especialistas. Então, queremos entender, em diferentes regiões e perfis de pacientes, aprender, como agilizar as duas etapas”, explica o médico.   Com a pesquisa, a primeira da SBM que consulta diretamente as mulheres, há ainda perguntas acerca de sinais, sintomas, fatores de risco e eficiência de campanhas. Para responder, é preciso ser mulher, ter mais de 18 anos e cerca de dez minutos disponíveis. O resultado deve ser anunciado até o fim deste mês. O questionário está no link: https://lnkd.in/d343z9W.   O Ministério da Saúde e o Instituto Nacional de Câncer (INCA) confirmam a orientação da SBM sobre o autoexame. Orientam a mulher a apalpar as mamas sempre que se sentir confortável, a qualquer tempo, sem nenhuma recomendação técnica específica ou periódica. Os dados oficiais mostram que é mais comum mulheres identificarem caroços no seio casualmente (no banho ou na troca de roupa) do que no autoexame mensal. A mudança, de acordo com o ministério, surgiu do fato de que, na prática, muitas mulheres descobriram a doença a partir de uma observação casual e não por meio de uma prática sistemática de se autoexaminar.   Outra recomendação é que mesmo sem sintomas, mulheres a partir dos 40 anos façam anualmente o exame clínico das mamas e aquelas entre 50 e 69 anos, no caso de baixo risco, se submetam a mamografia, pelo menos, a cada dois anos. Esta periodicidade leva em conta benefícios e riscos da mamografia, que é um raio-X capaz de identificar tumores pequenos. Já mulheres consideradas de alto risco devem procurar acompanhamento individualizado. Este grupo inclui aquelas com história familiar de câncer de mama em parente de primeiro grau antes dos 50 anos.   O câncer de mama é o tipo de câncer mais frequente na mulher brasileira, com alta letalidade. Nesta doença, ocorre um desenvolvimento irregular das mamas, que se multiplicam até formar um tumor maligno. Os médicos não identificaram as causas precisas da doença, mas alertam para o crescente número de mulheres abaixo de 40 anos em tratamento.   Hábitos saudáveis e uma rotina de exercícios são as principais recomendações para evitar qualquer tipo de câncer. O tratamento pode variar entre cirurgia e quimioterapia.   #Autoexame #câncerdemama #HospitalCliomMaceió

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Hospital Cliom inaugura serviço de Ultrassonografia

O Hospital Cliom inaugurou o serviço de Ultrassonografia na unidade. A nova sala de exame de imagem conta com um moderno aparelho, considerado um dos melhores da categoria e terá como responsável uma médica especializada em Radiologia no AC Camargo Câncer Center, em São Paulo, com subespecialização em mama.   Com a novidade, poderão ser examinadas diversas partes do corpo como tireóide, mama abdômen geral, abdômen superior, ginecológico, pelve, vias urinárias, próstata, cervical, partes moles, doppler de mama e doppler venoso de membros inferiores e superiores.   Bastante versátil, a ultrassonografia é um dos exames complementares mais solicitados. De acordo com o Dr. Diego Nunes, cirurgião oncológico do Cliom, a novidade é muito importante para a unidade e visa facilitar o tratamento dos pacientes. “A partir de agora os pacientes não precisarão mais procurar outros serviços para realizar exames de rastreio e seguimento”, explicou o especialista.     O exame de ultrassonografia gera imagens em tempo real de órgãos e de estruturas internas do copo. As imagens são obtidas através de emissão de ondas sonoras, que provocam eco nas regiões examinadas.  

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Oncologista do Hospital Cliom participa de Conferência Internacional sobre Câncer de Mama

O Médico Oncologista do Hospital Cliom, Dr. André Guimarães, participou de mais uma conferência internacional sobre Câncer de Mama. Desta vez, em Viena, na Áustria. Realizada entre os dias 2o e 23 de Março, a ocasião marcou a 16ª edição do evento que conta com médicos oncologistas pré selecionados em todo o mundo. Na região Nordeste do Brasil, apenas o médico do Cliom participou.   Dr. André Guimarães foi o único alagoano presente no evento e frisou a importância de estar atento as evoluções na Oncologia: “É de extrema relevância se atualizar e levar isso para o paciente do Hospital Cliom, no Brasil. Aqui estão alguns dos melhores profissionais do mundo e definimos as condutas dos tratamentos oncológicos que serão usados nos próximos dois anos práticos”. O médico destacou ainda que o conteúdo da conferência beneficiou diretamente os pacientes tratados na instituição. “Estamos levando daqui algumas importantíssimas condutas para o Câncer de Mama em fase inicial, do ponto de vista do Mastologista. É uma conferência de 4 dias muito produtiva e com vários avanços importantes.”   A Conferência St Gallen é uma das mais importantes do mundo em medicina. Dr. André Guimarães também é o único nordestino com CCB3 (Certificado de Competência de Câncer de Mama) com pré curso para mestrado na Universidade de Ulm, na Alemanha.  

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Fisioterapeuta palestra para o Grupo UPP sobre Linfedemas Pós Mastectomia

Na última quarta feira, a Fisioterapeuta da Vitazzi, Adriana Rocha, que atende no Hospital Cliom, palestrou no encontro mensal de pacientes e voluntárias do Grupo Unidas Pelo Peito. O assunto abordado foi “A Fisioterapia no tratamento do Linfedema Pós Mastectomia”.   As pacientes presentes puderam assistir a apresentação e também interagir, tirando todas as dúvidas a respeito dos tratamentos fisioterapêuticos e das doenças que se relacionam com os linfedemas, como a elefantíase.   Segundo Adriana Rocha, o encontro foi válido para tratar de assuntos relevantes no tratamento oncológico e mostrar como a fisioterapia é importante neste processo.   A fisioterapia do Hospital Cliom já atende de segunda a sexta, durante o horário de expediente da instituição. Os agendamentos podem ser realizados na recepção do Hospital e pelos convênios FACHESF e CASSI.  

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Médico Oncologista do Hospital Cliom fala sobre Câncer de Próstata

Dr. André Guimarães cedeu entrevista para o ” O Vigilante” – Confira Íntegra   O câncer de próstata é o segundo que mais mata homens no Brasil, ficando atrás somente do câncer de pulmão. Uma estimativa do Instituto Nacional de Câncer aponta que 68.220 casos devem ocorrer no Brasil. Em Alagoas, o órgão prevê 633 novos casos até o fim deste ano. Por isso, é muito importante realizar exames periodicamente. Teve início na última quinta-feira (1º) a campanha nacional do Novembro Azul, que visa conscientizar a população masculina a respeito da doença, a importância da prevenção e o diagnóstico precoce.     O preconceito do homem em procurar um médico e realizar exames de rotina, como o chamado “toque retal” ainda é muito alto e a campanha tem como objetivo quebrar esse paradigma e alertar para a necessidade da prevenção, pois o diagnóstico precoce aumentam as chances de sobrevida do paciente.     De acordo com o Dr. André Luiz Pereira Guimarães, oncologista Clínico do Hospital Cliom, é preciso fazer a prevenção anualmente, de acordo com os indicados pelas diretrizes da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica. Ele disse que o preconceito ainda é algo que precisa ser amplamente discutido e a campanha tem ajudado nesse sentido. As dúvidas são grandes e o medo também.   “A campanha Novembro Azul é de máxima importância, pois iremos quebrando tabus e paradigmas e, ainda, conscientizando a população. Morrer de câncer não é destino, é descuido”!   Ele considera alta a estimativa de câncer de próstata para o estado, mas também para outros tipo de câncer. “Hoje, em cada 90 pessoas irá ter algum tipo de câncer”. Ainda segundo o médico, ainda é grande a dificuldade ao acesso dos pacientes aos Centros de Oncologia, e também porque ainda existe um certo preconceito sobre o ” toque retal”. Isso, muita vezes, torna o tratamento mais tardio.   O que é a próstata?     É uma glândula do sistema reprodutor masculino, que pesa cerca de 20 gramas, e se assemelha a uma castanha. Ela localiza-se abaixo da bexiga e sua principal função, juntamente com as vesículas seminais, é produzir o esperma.     Câncer de próstata:     É a multiplicação desordenada de células da próstata. No Brasil é o segundo tipo de câncer mais frequente nos homens.     Fatores de risco:     – Histórico familiar de câncer de próstata: pai, irmão e tio; – Raça: homens negros sofrem maior incidência deste tipo de câncer; – Obesidade.     Sintomas:     Em estágio inicial, quando as chances de cura beiram 90%, não há sintomas. A ausência de sintomas não garante que não há problemas. Por isso, converse com seu urologista e cuide da sua saúde!     Em fase avançada:   – dor óssea; – dores ao urinar; – vontade de urinar com frequência; – presença de sangue na urina e/ou no sêmen.     Diagnóstico e Tratamento:     A única forma de garantir a cura do câncer de próstata é o diagnóstico precoce. Mesmo na ausência de sintomas, homens a partir dos 45 anos com fatores de risco, ou 50 anos sem estes fatores, devem ir ao urologista para conversar sobre o exame de toque retal, que permite ao médico avaliar alterações da glândula, como endurecimento e presença de nódulos suspeitos, e sobre o exame de sangue PSA (antígeno prostático específico). Cerca de 20% dos pacientes com câncer de próstata são diagnosticados somente pela alteração no toque retal. O tipo de tratamento vai depender do estágio da doença em cada paciente.  

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